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  • Leve o impacto das lojas online para sua vitrine!

    Segredos de Vitrines Atraentes: Com Estratégias do Mundo Online para o Físico. Como Criar uma Vitrine Física Competitiva e Atraente: Inspirando-se no Mundo das Lojas Online As vitrines físicas são a primeira impressão que uma loja transmite ao seu cliente. Em tempos de comércio digital, muitas lojas físicas podem parecer antiquadas quando comparadas ao visual moderno e atraentes das vitrines virtuais de lojas online. Neste artigo, exploraremos como criar uma vitrine física que seja competitiva, atraente e compatível com a experiência visual oferecida pelo e-commerce, proporcionando ao cliente uma percepção de harmonia e inovação. 1. Estudo de Paleta de Cores e Identidade Visual No ambiente online, as lojas utilizam paletas de cores consistentes e atraentes que refletem sua identidade de marca. Na vitrine física, é crucial seguir essa mesma linha. Escolha uma paleta de cores que seja atraente e harmoniosa com a identidade de sua marca, usando tons que remetam ao que o cliente vê no site ou no aplicativo da loja. Isso cria uma continuidade visual que facilita o reconhecimento da marca e transmite profissionalismo. Dicas: Escolha até três cores predominantes e use-as em elementos como cortinas, luzes ou papel de fundo. Utilize núcleos contrastantes para dar destaque aos produtos principais, simulando banners chamativos comuns no e-commerce. 2. Organização Estruturada e Setorizada No e-commerce, a disposição dos produtos é clara, com categorias bem definidas e acessos rápidos a itens em promoção. Transfira essa organização para sua vitrine física, dividindo o espaço em áreas que imitam essas categorias. Por exemplo, agrupe produtos por temas, como “Novidades”, “Promoções” ou “Mais Vendidos”. Dicas: Crie rótulos com produtos agrupados por tipo ou estilo. Use displays menores e sinalizações claras que direcionam o olhar para produtos estratégicos, assim como categorias que geram cliques online. 3. Incorporar Elementos Interativos As lojas online destacam-se pelo dinamismo, seja em banners animados ou em botões chamativos de “Compre Agora”. Para uma vitrine física, elementos interativos podem captar a atenção do cliente e criar uma experiência diferenciada. Ideias para incorporar interatividade: Instale telas digitais na vitrine com vídeos dos produtos em uso ou apresentando novidades. Crie QR Codes que direcionam para páginas específicas de produtos ou promoções exclusivas, oferecendo uma experiência de compra híbrida. Ofereça elementos como amostras ou produtos para toque e prova, especialmente para lojas de cosméticos, moda ou acessórios. 4. Utilize Luzes para Destacar Produtos-Chave A iluminação é um aspecto poderoso em lojas físicas, e no mundo online ela é traduzida pela forma como as fotos dos produtos expostos são claras e nitidez. Na vitrine física, a iluminação correta ajuda a criar um ambiente convidativo e destaca os produtos, assim como o e-commerce realça os itens em destaque. Dicas: Utilize luzes focais para iluminar produtos principais, criando um efeito de “produto em destaque”. Experimente tons de luz quente ou fria, dependendo do estilo de sua marca, mas mantenha a consistência com a imagem que sua loja online transmite. 5. Mantenha a vitrine sempre atualizada Uma das principais qualidades das lojas online é a atualização constante de produtos e promoções. As vitrines também físicas devem refletir essa agilidade, incentivando a visita frequente do cliente à loja. Dicas: Atualize uma vitrine regularmente, acompanhando dados sazonais, lançamentos de produtos e campanhas promocionais. Exiba sempre novidades, mantendo um ou dois itens “carro-chefe” para garantir consistência e reforçar a identidade da marca. 6. Incorporar Tendências e Personalização As vitrines online são personalizadas para os interesses do cliente, com itens recomendados e uma comunicação visual atual. Na vitrine física, o foco é transmitir relevância e criar uma conexão com o cliente local. Estratégias para personalizar a vitrine: Explore temas que conversam com o público-alvo do seu negócio (por exemplo, sustentabilidade para clientes que escolhem produtos ecológicos). Mantenha-se atualizado com as tendências do mercado e traga elementos desses temas para a vitrine, demonstrando que a loja está sintonizada com as novidades do setor. 7. Storytelling Visual: Construa uma Narrativa Atraente Assim como as fotos nos sites contam histórias sobre os produtos, a vitrine física deve comunicar uma mensagem atraente ao cliente. Pense na vitrine como uma “página de destino” visual que apresenta a proposta da loja. Exemplos de narrativa visual: Em uma vitrine de inverno, crie um cenário que lembre uma estação fria, com acessórios típicos e uma atmosfera aconchegante. Use elementos decorativos que fazem alusão ao produto em si, como malas de viagem em uma loja de roupas e acessórios de viagem. 8. Aproveite a Sazonalidade e Dados Especiais Tanto online quanto offline, a sazonalidade pode ser usada a favor da marca. Decorações temáticas para datas especiais como Dia das Mães, Natal ou Black Friday criam uma conexão emocional com o cliente e aumentam a probabilidade de conversão. 9. Use Chamadas para Ação (Chamadas para Ação) Assim como nos sites de e-commerce, onde há botões de “Compre Agora” ou “Confira Mais”, é possível incluir chamadas para ação na vitrine física para entretenimento o cliente a entrar na loja ou explorar mais detalhes de um produto . Sugestões de Call to Actions para vitrines físicas: Use placas ou adesivos com frases como “Novidades aqui!” ou “Experimente na loja”. Crie etiquetas chamativas de redução de descontos, exclusividades ou prazos, como “Últimos dias de promoção” ou “Produto exclusivo”. Essas mensagens criam um senso de urgência ou de exclusividade, impulsionando o cliente a tomar uma ação imediata. 10. Integre a Experiência Digital com a Física A integração do digital com o físico é fundamental para criar uma experiência de compra omnicanal, onde o cliente transita entre a loja online e física com facilidade. Isso pode ser feito ao incluir elementos que remetam à presença digital da loja, oferecendo ao cliente a opção de vivenciar os dois mundos de forma fluida. Estratégias de integração digital e física: Disponibilize QR Codes que levem a campanhas online, proporcionando uma experiência mais rica e interativa. Incentive os clientes a seguirem as redes sociais da loja ou a participarem de promoções exclusivas para seguidores. Oferece a opção de “comprar online e retirar na loja”, facilitando o processo de compra e fazendo com que o cliente tenha uma experiência completa e prática. 11. Aposte em Elementos de Experiência Sensorial A vitrine online estimula principalmente a visão, mas a vitrine física tem a vantagem de envolver outros sentidos, o que ajuda a criar uma conexão mais profunda com os clientes. O uso de elementos sensoriais torna a experiência da vitrine ainda mais envolvente. Ideias de experiência sensorial para vitrine física: Use aromas específicos que representem o tipo de produto que vende. Por exemplo, um aroma de lavanda para lojas de roupas ou um perfume doce para uma vitrine de padaria. Sons sutis que harmonizam com o ambiente, como músicas tranquilas em lojas de roupas ou sons da natureza para uma loja de produtos orgânicos, podem criar um ambiente mais acolhedor. 12. Avalie e Atualize com Base no Feedback dos Clientes Assim como em uma loja online, onde os dados de navegação e vendas podem orientar as decisões de layout e estoque, na vitrine física o feedback do cliente e a observação do fluxo de pessoas são essenciais para aprimoramento constante. Como analisar e analisar o feedback: Observe quais produtos estão atraindo mais olhares ou gerando mais revelações após serem expostos na vitrine. Peça feedback aos clientes sobre a disposição da vitrine, buscando entender se ela facilita o entendimento dos produtos e promoções. Ajuste regularmente a disposição e os produtos expostos com base nos interesses do público e não que estejam em alta na loja online. 13. Use Elementos de Realidade Aumentada (RA) Para quem busca inovar, a realidade aumentada (RA) está se tornando uma tendência na criação de vitrines modernas, permitindo que os clientes visualizem produtos em 3D através de seus dispositivos móveis. Essa tecnologia pode enriquecer ainda mais a experiência da vitrine física e criar um vínculo com as funcionalidades avançadas de algumas lojas virtuais. Aplicação prática de RA: Instale sinalizações com RA que possibilitem ao cliente ver detalhes de um produto ao ponteiro o celular para a vitrine. Use um RA para mostrar diferentes ângulos ou versões de um produto, como cores alternativas ou tamanhos, aumentando o engajamento. Dicas: Decore a vitrine de acordo com cada dado importante para gerar mais visibilidade. Exiba produtos sazonais ou promocionais que atraem clientes que buscam por itens específicos. Uma vitrine física competitiva no contexto atual deve captar o melhor dos dois mundos, integrando elementos visuais e interativos típicos das lojas online com a experiência sensorial única do espaço físico. Investir em uma vitrine bem elaborada, que valoriza a identidade da marca e dialoga com a estética do e-commerce, proporciona ao cliente uma experiência completa e verificada em todos os pontos de contato com a marca. Conclusão Final: Criando uma Vitrine Física que Atraia e Converta Transformar uma vitrine física em um espaço competitivo e alinhado com a estética e funcionalidade das lojas online é mais do que uma necessidade; é uma estratégia poderosa para captar o interesse do consumidor moderno. Ao combinar uma apresentação visual impactante com recursos interativos e sensoriais, a vitrine física se torna uma extensão viva da experiência online, capaz de envolver o cliente em uma jornada contínua e consistente entre o mundo digital e o físico. Quando feita com cuidado, a vitrine física vai além da simples exibição dos produtos. Ela cria uma narrativa visual, inspira curiosidade, e reforça a identidade da marca, contribuindo diretamente para a retenção de clientes e o aumento das vendas. Cada elemento, desde os núcleos e a iluminação até as tecnologias interativas e sensoriais, deve ser pensado para atender tanto aos valores da marca quanto às expectativas do cliente. Além disso, uma vitrine bem elaborada tem o poder de gerar engajamento espontâneo. Clientes encantados com uma experiência diferenciada tendem a compartilhar fotos e vídeos em suas redes sociais, aumentando a visibilidade da marca e atraindo novos públicos para a loja. Principais Pontos para uma Vitrine Física Competitiva Coerência Visual  : A vitrine deve refletir sobre os núcleos e a identidade visual da marca, alinhando-se ao que o cliente encontra nas plataformas digitais. Organização Estratégica  : Utilize uma estrutura clara e setorizada, semelhante ao layout intuitivo de um site, facilitando a compreensão dos produtos em exposição. Elementos Interativos e Tecnológicos  : Incorporar QR Codes, telas digitais ou até mesmo realidade aumentada torna a experiência da vitrine mais rica e conecta o cliente ao universo online. Atualização Constante  : Assim como as vitrines virtuais, a vitrine física deve ser constantemente atualizada para atualizar as tendências e dados sazonais. Experiência Sensorial  : Aproveitar o espaço físico para envolver todos os sentidos do cliente, algo que o mundo digital ainda não proporciona, cria uma experiência adequada. Integração Omnichannel  : Proporciona ao cliente uma transição fluida entre o digital e o físico, oferecendo opções de compra online com retirada na loja, promoções exclusivas e mais. Investir em uma vitrine física competitiva é transformar o ponto de venda em um espaço de interação, descoberta e compra, onde o cliente se sente atraído a conhecer mais sobre a marca e seus produtos. Na última análise, a vitrine é a “cara” da loja, e ao construir uma presença visual forte e envolvente, você estará dando o primeiro passo para conquistar a atenção e a fidelidade dos clientes. Política de Privacidade Nosso compromisso é respeitar sua privacidade. Todas as informações coletadas são utilizadas exclusivamente para melhorar a experiência do cliente em nossa página, seguindo todas as normas de proteção de dados. Nenhum dado é compartilhado sem o consentimento do usuário. Aviso Legal Este conteúdo tem finalidade educacional e informativa, não se constituindo como consultoria personalizada. Para uma avaliação específica das necessidades do seu negócio, consulte um especialista em varejo.

  • A diferença entre marketing e social media !

    Estamos vivendo uma tríade do terror, para muitos o caos chegou para outros apenas o desconforto de ter que pivotar. Bem-vindo ao nosso blog. este espaço é para conectar vocês leitores com seus clientes potenciais de uma forma atualizada e interessante. Pense nisso como uma conversa na qual você pode compartilhar atualizações sobre negócios, tendências, notícias e muito mais. Por: Wellington Figueiroa. "Ao investir em likes e visualizações que não se convertem em lucro real, muitos empresários acabam se perguntando onde erraram." "Por outro lado, o marketing digital busca construir a presença online da marca de maneira estratégica, visando atrair novos clientes e gerar vendas reais." A diferença entre marketing e social media está principalmente relacionada ao escopo e às estratégias utilizadas em cada área: Marketing:  O marketing é uma disciplina ampla que engloba todas as atividades relacionadas à promoção e venda de produtos ou serviços. Ele envolve a pesquisa de mercado, desenvolvimento de produtos, definição de preços, distribuição e comunicação com os clientes. No contexto digital, o marketing digital se concentra em estratégias de publicidade online, como campanhas de anúncios pagos, otimização de mecanismos de pesquisa (SEO), marketing de conteúdo, e-mail marketing, entre outros. Social Media (Mídias Sociais):  As mídias sociais são plataformas online que permitem aos usuários criar, compartilhar e interagir com conteúdo, bem como se conectar com outras pessoas e marcas. Os profissionais de social media são responsáveis por gerenciar a presença online de uma empresa ou marca nessas plataformas. Isso inclui a criação e o compartilhamento de conteúdo relevante, o engajamento com os seguidores, a resposta a comentários e mensagens, e a análise de métricas de desempenho nas redes sociais. Em resumo, enquanto o marketing digital abrange todas as estratégias de promoção online, as mídias sociais são apenas uma parte desse conjunto de ferramentas, focando especificamente na interação com o público em plataformas como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, entre outras. 1. Marketing Digital: Definição e Escopo : Marketing digital é um conjunto de estratégias e ações voltadas para a promoção, publicidade e comunicação de uma marca no ambiente online, visando engajar o público-alvo, gerar leads e aumentar as vendas. Canais Utilizados : Anúncios pagos : Inclui campanhas de publicidade pagas em plataformas como Google Ads e redes sociais (Facebook Ads, Instagram Ads, etc.). SEO (Otimização para Mecanismos de Busca) : Técnicas para melhorar a visibilidade do site nas páginas de busca (como Google), gerando tráfego orgânico. Marketing de Conteúdo : Criação de conteúdo relevante e informativo (blogs, vídeos, e-books) para atrair e educar o público. E-mail Marketing : Campanhas de e-mail para engajar clientes, nutrir leads e promover ofertas. Marketing de Afiliados : Parcerias com terceiros (afiliados) que promovem produtos/serviços em troca de uma comissão. Objetivo : Aumentar a presença e visibilidade da marca online, atrair novos clientes, gerar conversões e, consequentemente, promover o crescimento do negócio. Todas as ações do marketing digital são desenhadas para alcançar objetivos específicos e mensuráveis, relacionados a vendas, engajamento e alcance. 2. Social Media (Mídias Sociais): Definição e Escopo : Refere-se especificamente à gestão de uma marca em plataformas de redes sociais, onde se promove a interação direta com o público por meio de conteúdo e engajamento. Plataformas Usadas : Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, TikTok, entre outras. Cada plataforma permite um tipo específico de interação e possui características próprias de conteúdo e público. Principais Atividades : Criação e Curadoria de Conteúdo : Produção de posts, vídeos, stories, e outros formatos de conteúdo, adaptados para cada plataforma. Engajamento e Relacionamento : Interação com os seguidores, incluindo respostas a comentários, mensagens diretas e interações (curtidas, compartilhamentos). Monitoramento e Análise : Avaliação do desempenho das postagens e campanhas através de métricas como curtidas, compartilhamentos, comentários, e alcance. Gestão de Reputação : Responder às dúvidas, críticas e sugestões do público, fortalecendo a relação com a audiência e protegendo a imagem da marca. Objetivo : Aumentar o reconhecimento da marca, construir e manter o relacionamento com o público, humanizar a marca, e incentivar o engajamento. 3. Principais Diferenças entre Marketing Digital e Social Media : Escopo : O marketing digital abrange uma variedade de canais e estratégias online, enquanto social media é focado em plataformas de redes sociais. Objetivo Final : Marketing digital tem um foco mais amplo na conversão e crescimento da empresa (leads e vendas), enquanto social media foca no relacionamento e engajamento com o público. Canais : Marketing digital inclui SEO, e-mail marketing, publicidade paga, marketing de afiliados, etc., enquanto social media trabalha especificamente nas redes sociais. Métricas de Sucesso : No marketing digital, as métricas são geralmente relacionadas a leads, conversões e ROI (retorno sobre investimento). Em social media, as métricas incluem curtidas, comentários, compartilhamentos, e engajamento do público. Resumo Conclusivo: Enquanto marketing digital  é um guarda-chuva que engloba todas as estratégias e canais de promoção online, incluindo anúncios pagos, SEO, e-mail e afiliados, social media  é um dos elementos do marketing digital, com foco específico na interação e relacionamento com o público nas redes sociais. As redes sociais são parte do marketing digital, mas o marketing digital vai muito além delas.

  • "Transformando Meu Salão de Beleza com Estratégias de Marketing Digital – Por Ana"

    "Quer aprender a atrair mais clientes para o seu negócio também? Descubra como começar a usar o marketing digital a seu favor!" "Oi, pessoal! Sou a Ana, e tenho um salão de beleza. Minha maior dificuldade era me destacar. Já tentei depender apenas do boca a boca, mas percebi que, para crescer de verdade, precisaria de uma presença online mais forte." Desafios e Soluções: "No começo, eu achava que marketing digital era caro e complicado. Porém, comecei com coisas simples: postar dicas de beleza, mostrar transformações com o famoso ‘antes e depois’ e compartilhar depoimentos de clientes. Com o tempo, o alcance das minhas redes sociais foi crescendo, e comecei a atrair mais clientes." Resultado: "Em quatro meses, o fluxo de clientes novos cresceu 40%! E o melhor: meu faturamento mensal subiu 25%. Quem diria que algo tão simples como postar nas redes poderia trazer tanto retorno?" "Transformando Meu Salão de Beleza com Estratégias de Marketing Digital – Por Ana" Referências a Estudos e Pesquisas: No setor de beleza, o impacto das redes sociais é expressivo. De acordo com uma pesquisa do Sebrae sobre tendências de mercado (2023), 70% dos consumidores afirmam buscar inspirações e recomendações em redes sociais antes de escolher um salão. Além disso, dados do estudo "Marketing Digital no Setor de Estética" mostram que vídeos de ‘antes e depois’ aumentam o engajamento em até 50%, e depoimentos de clientes geram uma credibilidade que pode atrair novos consumidores de maneira consistente. As estratégias de marketing digital implementadas por Ana seguem essa tendência e ajudam a explicar o crescimento rápido no fluxo de clientes. P olítica de Privacidade e Aviso Legal: Política de Privacidade: Respeitamos a privacidade de nossos leitores, e garantimos que todos os dados coletados são tratados com confidencialidade, conforme nossa Política de Privacidade.Aviso Legal: Os relatos compartilhados aqui têm fins informativos e podem não garantir os mesmos resultados em outros casos.

  • Reforma tributária: exceções podem elevar carga de tributos, alerta setor produtivo

    Eduardo Braga (C) conduz debate com Gilberto Alvarenga, Alessandra Brandão, Armando Monteiro e Renato Conchon Pedro França/Agência Senado Fonte: Agência Senado O grande número de exceções na regulamentação da reforma tributária é um dos pontos de preocupação de parte do setor produtivo, que teme aumento da carga de tributos. Esse foi um dos alertas feitos por participantes da segunda audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre o tema, nesta quarta-feira (30). Na audiência, representantes de diversos setores da economia — entre eles, da indústria, da agropecuária e do comércio —  apontaram pontos positivos da reforma tributária ( Emenda Constitucional 132 ), como simplificação, integração e não cumulatividade mas fizeram sugestões para alterações no texto do projeto de lei complementar (PLP) que regulamenta os novos tributos previstos. O debate faz parte de uma série de 11 audiências públicas da CCJ sobre o PLP 68/2024,  em análise na comissão. As discussões devem subsidiar o trabalho do relator do projeto, senador Eduardo Braga (MDB-AM). O foco da audiência desta quarta foi ouvir os interesses dos setores produtivos e o impacto da reforma no PIB e na economia do país. Representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o ex-senador Armando Monteiro Neto disse ter certeza de que o novo sistema vai produzir mais crescimento econômico, aumentando a base de arrecadação pela "via saudável" do crescimento, e não pelo aumento de tributos. Ele citou um estudo da UFMG que estima que o impacto da reforma no crescimento do PIB ao longo de 15 anos pode chegar a 12%. Também destacou que enfim o país terá uma tributação integrada, sem a segmentação da taxação do consumo entre bens e serviços.  Monteiro, porém, ressaltou a preocupação do setor industrial com as exceções ao modelo de cobrança (os chamados regimes diferenciados). Ele afirmou que a indústria é um dos setores mais prejudicados com as distorções do atual sistema tributário, que contribuíram para o processo de desindustrialização precoce no país. De acordo com conselheiro emérito da CNI, a indústria é o setor com maior capacidade de gerar crescimento para o Brasil. — Um sistema que onera o investimento, que torna o investimento mais caro, é um sistema (me permita) burro, porque você está impondo ao país uma desvantagem no processo de atração dos investimentos. Refiro-me ainda à questão da complexidade do nosso sistema, o nível de litigiosidade e o fato de que temos uma imensa dificuldade no sistema de creditamento — elencou. O economista Igor Lopes Rocha, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), também expressou preocupação com as exceções. Para ele, a reforma é positiva e pode trazer ganhos para o setor produtivo, mas é preciso tomar cuidados com as muitas exceções, que podem gerar um aumento considerável na carga tributária final. — O que acontece é que a reforma, com o modelo do IVA (Imposto sobre Valor Agregado), é como se fosse um condomínio. Quando todo mundo paga, todo mundo paga menos. Quando 30%, 40%, 60% dos moradores do condomínio, por alguma razão, defendem que não devem pagar aquele condomínio, quem paga o condomínio vai pagar mais, então é muito importante ter isso em mente. Isso tira eficiência do sistema produtivo, tira a competitividade do país, tira eficiência da reforma tributária — alertou. Uma das sugestões apresentadas pelo representante da CNI é reduzir ainda mais o tempo para a restituição de saldos credores ao sistema produtivo. Outra proposta é de que, nos regimes aduaneiros especiais, seja assegurado o mesmo tratamento às compras internas e ao produto importado, para que não haja desvantagem aos produtos produzidos no país. Armando Monteiro defendeu ainda que tributar minerais que são insumos da cadeia produtiva é um retrocesso, porque traria uma cumulatividade ao sistema. Ajustes O alerta sobre a tributação desses insumos também foi feito por Renato Conchon, coordenador do Núcleo Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Para ele, a reforma retira o Brasil das “trevas tributárias”, mas é preciso fazer ajustes em alguns pontos. A CNA elaborou uma lista de sugestões para o relator. — Estamos sugerindo aperfeiçoamentos e nós vamos, obviamente, entregar isso para o senador Eduardo Braga no sentido de contribuir, mantendo o escopo da reforma, mas, sobretudo, garantindo a segurança jurídica e a não cumulatividade plena, para que de fato nós tenhamos um sistema tributário o mais perfeito possível, para a gente não perder essa oportunidade — afirmou, ao reconhecer a complexidade do trabalho do relator. Entre os ajustes redacionais sugeridos pela CNA, estão alterações no conceito de produto in natura , para não prejudicar produtores rurais que vendam seu produto embalado para o consumidor final. Outra alteração proposta pela confederação busca incluir produtos como sucos, castanhas, cogumelos, óleos vegetais e mel na cesta básica, que contém itens isentos dos impostos sobre consumo. A inclusão de mais itens na cesta básica também é uma reivindicação da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Paulo Rabello de Castro, que representou a entidade na audiência, defendeu a inclusão de produtos regionais, como açaí, charque, rapadura e mate. A Abras também pede que sejam incluídos na cesta outros produtos, como biscoitos de água e sal, água mineral, milho e ervilha em lata, gorduras animais, atum e sardinha em lata, linguiça e salsicha. Para ele, a reforma, como está, aumenta a carga tributária para os produtos vendidos em supermercados. — Elevando uma carga de cerca de 13,8% para 19%, mais de cinco pontos percentuais, é óbvio que o consumo deve cair; segundo nossas estimativas, algo da ordem de 5 a 7%. (...) Precisamos alertar o Senado Federal para que não compactue com essa sanha arrecadatória, que eu considero que vem do Ministério da Fazenda, pelos problemas circunstanciais de déficit primário. Há necessidade de uma reforma administrativa, mas que parece ser mais rápido e mais fácil estar sempre conspirando para aumentar a arrecadação — lamentou. Assim como ele, o vice-presidente jurídico da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Anderson Trautman Cardoso, cobrou do Poder Executivo um projeto de reforma administrativa para contribuir com a redução  do custo do Estado e permitir a diminuição do déficit fiscal e da carga tributária. Eduardo Lourenço, consultor tributário do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), também levou sugestões do setor para a comissão. Entre elas, está o aumento do prazo para a revisão das regras sobre créditos presumidos, de um ano para cinco anos. A mudança, de acordo com o consultor, traz maior segurança jurídica no que diz respeito a investimentos. Outra sugestão é permitir que a lista de insumos agropecuários prevista no projeto seja definida com a participação do Ministério da Agricultura, para permitir a inclusão de itens e favorecer a inovação tecnológica. Outros setores A consultora tributária Alessandra Brandão, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), concorda que a reforma, de modo geral, traz vantagens ao setor produtivo. Ela expressou, no entanto, preocupação com alguns pontos do texto. O principal deles, na visão da especialista, é o transporte internacional. A consultora explicou que hoje são desoneradas operações de transporte do exterior para o Brasil e do Brasil para o exterior, o que não está mantido no projeto. O texto só considera o transporte como exportação caso o contratante seja uma empresa residente e domiciliada no exterior. — Com isso, se uma empresa brasileira ou uma exportadora brasileira contrata uma empresa de transporte para pegar carga no Brasil e entregar, por exemplo, num país no Mercosul, isso vai ser tributado, e essa tributação é totalmente contrária aos preceitos da reforma. Isso tem uma consequência nefasta para o setor de transporte brasileiro, porque as transportadoras brasileiras vão ter ônus maior do que as estrangeiras, e isso vai fazer com que os exportadores brasileiros passem a contratar empresas estrangeiras — alertou. Para o consultor tributário Gilberto Alvarenga, representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), não adianta reduzir alíquotas sem respeitar princípios da reforma que garantem uma carga tributária menor. Um dos pontos apontados como preocupantes pela confederação é o condicionamento do crédito ao recolhimento na etapa anterior. A exigência, na visão do consultor, fere a não cumulatividade plena, princípio central da reforma tributária, e ainda transfere ao contribuinte uma responsabilidade que não é dele, de fiscalizar a adimplência da cadeia produtiva. Regimes diferenciados Nesta quinta-feira (31), a partir das 10h, a CCJ faz mais uma audiência do ciclo . Desta vez, o objetivo é debater os efeitos da reforma em regimes diferenciados com forte impacto social, como cesta básica nacional, educação e saúde, além de regras para a devolução personalizada de tributos, conhecida como  cashback . Veja como foi a primeira audiência pública, promovida pela CCJ na terça-feira (29): Especialistas apoiam reforma tributária, mas pedem ajustes na regulamentação Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

  • Desoneração da folha de pagamentos e Desenrola são destaque na pauta do Plenário dos próximos dias

    A PROPOSTA QUE PRORROGA A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS E A QUE CRIA O PROGRAMA DESENROLA, DE RENOGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS, SÃO DESTAQUE NA PAUTA DO PLENÁRIO DOS PRÓXIMOS DIAS. O REPÓRTER CID QUEIROZ TEM OS DETALHES. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), confirmou a votação da urgência e do mérito do projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamentos para alguns setores da economia (PL 334/23) na próxima terça-feira (29). "O Desenrola, com o deputado Alencar indo na reunião de líderes pra entregar e discutir o seu relatório, que já está publicado. A questão do PL dos Jogos e a Desoneração. Urgência e mérito na terça-feira." No caso do projeto que regulamenta os jogos online (PL 3626/23), a discussão será iniciada com a designação do relator, mas a votação ficará para depois do feriado da Independência. Já o programa de renegociação de dívidas, chamado de “Desenrola Brasil”, previsto na MP 1176, será votado na forma de um projeto de lei (PL 2.685/22) que já estava em tramitação. Relator da matéria, o deputado paulista Alencar Santana (PT-SP), incluiu dispositivo para obrigar as instituições financeiras a baixarem os juros do cartão de crédito rotativo. "É um absurdo, é um abuso hoje um juros na média no último mês de 440%, quer dizer vc tem a sua dívida, vc tem uma dívida de mil não consegue pagar o cartão você tem um valor absurdo impagável e a pessoa continua se enrolando. E fazer o Desenrola, garantir que as pessoas renegociem, colocar dinheiro público como garantia e não tratar desse mal seria a mesma coisa que a gente dar um remédio, um paliativo e não tratar também da causa do problema." Outra medida provisória que será tratada na forma de um projeto de lei é a que prevê a retomada de obras (MP 1174/23). O governo destinou R$ 4 bilhões para a conclusão de mais de 3.500 escolas. O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), explicou o acordo. "Já tem acordo, nós vamos votar, (…) pra não ter nenhum risco daquilo que já está em andamento e que é recuperar, tirar o País desse estaleiro de obras paradas que ficaram dentro do Ministério da Educação." Os deputados podem votar ainda projeto que prevê atendimento educacional diferenciado às alunas gestantes ou lactantes (PL 254/2020) e o projeto que institui a política para educação especial e inclusiva, para atendimento às pessoas com deficiências (PL 3035/20). O deputado cearense Danilo Forte (União-CE) defendeu a aprovação da matéria na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. "É um grupo hoje de brasileiros e brasileiras que está precisando exatamente do reconhecimento das políticas públicas nacionais, um universo hoje estimado em torno de 18,2 milhões de deficientes no Brasil. O mais alarmante e mais preocupante é que nós não temos uma política nacional construída capaz de dar abrigo a essas pessoas, na grande maioria jovens e crianças." Da Rádio Câmara, de Brasília, Cid Queiroz

  • "Revitalizei Minha Construtora e Aumentei a Retenção de Clientes em 80% – Por Pedro"

    "Se você quer surpreender seus clientes e melhorar o gerenciamento do seu negócio, venha descobrir como!" "Olá, sou o Pedro, e tenho uma construtora. A verdade é que estava perdendo clientes por problemas com prazos e falta de comunicação. Isso impactava minha empresa, e eu sabia que precisava melhorar o gerenciamento dos projetos." Desafios e Soluções: "Costumava pensar que era impossível cumprir prazos e manter a qualidade ao mesmo tempo. Mas resolvi implementar uma ferramenta de gestão de projetos e reestruturar meu planejamento. Essa mudança foi fundamental para ter controle sobre cada etapa, e os clientes notaram a diferença." Resultado: "Com as mudanças, a retenção de clientes aumentou em 80%, e a satisfação dos clientes subiu 70%! Isso me trouxe mais indicações e ajudou a consolidar a reputação da minha construtora." A qualidade do atendimento e o gerenciamento de prazos são decisivos no setor de construção. O estudo "Satisfação e Retenção de Clientes na Construção Civil" (2022) revela que a comunicação e o cumprimento de prazos são os fatores que mais influenciam a recomendação de clientes no setor, com 75% dos entrevistados relatando que atrasos impactam negativamente sua experiência. Além disso, o uso de ferramentas de gestão de projetos pode aumentar a eficiência em até 50%, conforme relatado pela Associação Brasileira de Construtores. Esses dados embasam as melhorias que Pedro implementou para reter clientes e fortalecer a imagem de sua construtora. Política de Privacidade e Aviso Legal: Política de Privacidade: Respeitamos a privacidade de nossos leitores, e garantimos que todos os dados coletados são tratados com confidencialidade, conforme nossa Política de Privacidade.Aviso Legal: Os relatos compartilhados aqui têm fins informativos e podem não garantir os mesmos resultados em outros casos.

  • Vai à sanção dispensa de reavaliação para aposentado por incapacidade permanente

    Contarato defendeu o projeto: "É inadmissível submeter pessoa com incapacidade permanente a perícia periódica" Jefferson Rudy/Agência Senado Fonte: Agência Senado O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) um projeto de lei que dispensa da reavaliação periódica os aposentados por incapacidade permanente, irreversível ou irrecuperável. De acordo com o PL 5.332/2023 , segurados do Regime Geral de Previdência Social e beneficiários por prestação continuada afastados por incapacidade permanente (ou que tenham doença de Alzheimer, doença de Parkinson ou esclerose lateral amiotrófica) não precisarão passar por reavaliações periódicas. A matéria segue agora para a sanção da Presidência da República. Apresentado em 2017 pelo então deputado Rôney Nemer (DF), o projeto foi relatado pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O texto modifica os Planos de Benefícios da Previdência Social (Lei 8.213, de 1991 ) e a organização da Assistência Social no Brasil (Lei 8.742, de 1993 ). O projeto estabelece também que, nas dispensas de reavaliação por quadros irrecuperáveis, o segurado poderá ser convocado em casos de suspeita de fraude ou erro. No caso de pessoas com HIV/aids em busca de aposentadoria por invalidez, o texto determina ainda a participação de pelo menos um especialista em infectologia na perícia médica, o que o relator considera "imprescindível para o adequado dimensionamento das limitações enfrentadas em cada caso concreto". A lei já prevê a dispensa da reavaliação periódica para o aposentado com aids. Para Contarato, o projeto tem um caráter humano e é uma forma de demostrar empatia por quem enfrenta uma incapacidade permanente ou doenças graves e por suas famílias. Em Plenário, ele lembrou a dificuldade que é levar uma pessoa com doença permanente, às vezes acamada ou com dificuldade de locomoção, a uma avaliação. Na visão do senador, essa exigência burocrática é "nefasta e cruel". A aprovação da matéria é uma forma de corrigir uma injustiça e uma maneira de o Congresso Nacional dar uma resposta a essas famílias, afirmou. — Se coloque no lugar daquela família. Empatia é se colocar na dor do outro. É inadmissível submeter uma pessoa com incapacidade permanente a uma perícia periódica. Esse projeto corrige essa injustiça — declarou Contarato. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

  • Reforma Tributária: CCJ aprova plano de trabalho, mas deixa setores de fora

    Na próxima terça-feira (29), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado começa a debater o primeiro texto que regulamenta a reforma tributária, o PLP 68/24 . O projeto vai definir as regras para o funcionamento do futuro Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). O ciclo de debates e audiências públicas vai até dia 14 de novembro, quando serão ouvidos representantes de vários setores da economia. Mas um deles foi deixado de fora: a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que representa as 27 unidades da federação e mais de 2 milhões de empresas.  A entidade se manifestou por meio de uma carta aberta, alegando ter o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal para propor ações de controle concentrado junto ao órgão, ao lado de associações sindicais como CNI, CNA e CNC. “Representando a base do micro e pequeno negócio brasileiro, acompanhamos as discussões acerca da Reforma Tributária desde antes de sua promulgação pelo Congresso Nacional, em dezembro de 2023, contribuindo no grupo de trabalho e em audiências públicas na Câmara dos Deputados, com propostas e alterações significativas no texto, como o limite para a carga tributária global. Já no Senado Federal (...) participamos das reuniões promovidas pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) apontando para as necessidades de ajustes no PLP 68/2024. Alertamos, especialmente, para o risco de prejuízo que mais de 20 milhões de micro e pequenas empresas optantes pelo regime tributário do Simples Nacional poderão sofrer caso não haja ajustes na proposta em análise. Diante disso, é com pesar e estranhamento que a CACB registra o fato de não ter sido convidada para colaborar com o aprimoramento do texto, que passa a ser discutido em audiências públicas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.” Em entrevista ao Brasil 61 , o presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, disse ter recebido o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na sede da confederação na semana passada. Na ocasião, Pacheco falou sobre o cronograma das audiências públicas na CCJ e a inclusão da discussão sobre o Simples Nacional nas reuniões. "Não ter havido convite para o debate foi uma surpresa", disse Cotait.  “A não inclusão da CACB, legítima representante dos micro e pequenos empreendedores e empresas, é uma constatação que desqualifica esta audiência pública, pois está fazendo governo com governo. Onde está a sociedade civil organizada?”, questionou Cotait.  Ainda segundo o presidente da CACB, logo após a divulgação da lista dos participantes das audiências públicas ele esteve no Senado para tentar incluir a entidade na discussão na CCJ.  “A resposta foi: esse pedido só pode ser feito através de um senador. O que mostra que a estrutura do nosso Congresso está completamente defasada”, desabafou Cotait.  Luta pelo Simples Nacional Segundo a CACB, os principais questionamentos quanto ao texto do PLP 68/24 estão nos seguintes pontos:  A reforma tributária do IBS e da CBS deixa de tratar o Simples Nacional de maneira isonômica e traz prejuízos quando se compara o novo regime com o atual; Impossibilidade de aplicação para o Simples Nacional das reduções de alíquotas da cesta básica, regimes diferenciados e outras isenções previstas na lei reguladora do IBS e da CBS; A ausência de regra para a exclusão proporcional da receita desses bens ou serviços no regime do Simples Nacional, o que para a entidade, trará prejuízo ao empresário e expressiva diferença em relação ao modelo atual, que admite essa exclusão para o ICMS e ISS. O novo sistema também extingue a possibilidade de transmissão de crédito integral para os contribuintes que adquirem produtos ou serviços de empresários do Simples Nacional, como atualmente é permitido nas contribuições do PIS e da COFINS. Entre as lutas da instituição sobre a reforma tributária está a manutenção do Simples Nacional como um regime diferenciado — o que já foi constitucionalmente estabelecido. Só assim será possível garantir a sobrevivência competitiva do micro e pequeno empreendedor com a mudança de regime tributário no país.  Simples Nacional: texto da Reforma Tributária que tramita no Senado pode mudar regras e reduzir competitividade dos micro e pequenos Mais de 1,8 milhão de pequenos negócios inadimplentes podem ser excluídos do Simples Nacional Audiências públicas começam na próxima terça (29) Segundo o relator da regulamentação na casa, senador Eduardo Braga (MDB-AM), a proposta é que sejam feitas 11 audiências públicas até o dia 14 de novembro. Os convidados serão representantes do governo federal, estados e municípios, do setor privado e especialistas da área. A previsão é que a primeira audiência tenha a participação de membros do governo, como o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, e o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy. Entre os temas que devem ser debatidos estão os impactos no setor produtivo e social, os regimes diferenciados, o impacto na saúde e nos planos de saúde, regimes específicos para serviços financeiros, entre outros.     Fonte: Brasil 61

  • Modelo de Negocio

    "Equity" Já Ouviu Falar? O modelo de negócio "Equity" refere-se a um modelo no qual uma empresa é financiada e operada através da emissão de ações ou participações acionárias. Nesse modelo, os investidores adquirem ações da empresa em troca de capital ou outros recursos, tornando-se assim proprietários parciais da empresa. A palavra "equity" em inglês significa "participação" ou "equidade", e o modelo de negócio equity visa distribuir equitativamente a propriedade e os ganhos da empresa entre os investidores. Cada investidor detém uma parte proporcional das ações da empresa, e o retorno do investimento é baseado no desempenho da empresa como um todo. Esse modelo é frequentemente utilizado por startups e empresas em estágio inicial que buscam financiamento externo para expandir seus negócios. Ao oferecer participação acionária, essas empresas podem atrair investidores interessados em se tornarem sócios e compartilhar os riscos e recompensas do empreendimento. Além disso, o modelo de negócio equity também é comumente encontrado em fundos de investimento e em transações de fusões e aquisições, onde as partes envolvidas trocam ações para adquirir participação em outras empresas. É importante ressaltar que o modelo de negócio equity implica na diluição da participação dos acionistas existentes quando novos investidores adquirem ações da empresa. No entanto, essa diluição pode ser compensada se a valorização da empresa resultar em ganhos significativos para todos os acionistas. Em resumo, o modelo de negócio equity é caracterizado pela distribuição de participação acionária entre os investidores, com o objetivo de atrair financiamento e compartilhar os riscos e recompensas do negócio. O modelo de negócio Equity  possui várias vantagens que podem tornar esse modelo atraente para empresas, especialmente para startups e empresas em crescimento. Aqui estão alguns dos principais benefícios: 1. Captação de Recursos Sem Endividamento Ao utilizar o modelo de equity, a empresa consegue levantar capital sem contrair dívidas. Isso é uma vantagem em relação ao financiamento por empréstimos, onde a empresa teria que pagar juros e comprometer parte do seu fluxo de caixa para honrar as parcelas do empréstimo. O financiamento via equity permite à empresa expandir suas operações sem sobrecarregar seu balanço financeiro com passivos. 2. Compartilhamento de Riscos Com o modelo equity, o risco do negócio é compartilhado entre os investidores e não recai apenas sobre os fundadores ou proprietários originais da empresa. Isso é especialmente importante em setores de alta incerteza, onde o sucesso do negócio pode ser imprevisível. Os investidores aceitam o risco em troca de uma participação nos potenciais lucros, o que pode ser mais viável do que assumir compromissos de dívida que exigem pagamentos independentemente do sucesso da empresa. 3. Possibilidade de Atrair Investidores Estratégicos No modelo equity, é possível atrair investidores estratégicos que não apenas injetam capital, mas também oferecem expertise, conexões e apoio estratégico. Esses investidores podem ajudar na expansão do mercado, na estruturação de processos e até em decisões operacionais. Investidores com experiência no setor podem agregar valor à empresa, aumentando as chances de sucesso e aceleração do crescimento. 4. Incentivo Alinhado ao Sucesso da Empresa Quando os investidores possuem uma participação acionária, eles têm um incentivo direto para ajudar a empresa a crescer e prosperar, uma vez que o retorno sobre seu investimento depende do sucesso da organização. Isso pode resultar em um apoio mais ativo e engajado dos investidores. Esse alinhamento é especialmente importante em startups e empresas emergentes, onde os fundadores e investidores trabalham em conjunto para alcançar metas de crescimento. 5. Aumento do Valor de Mercado Ao atrair investimento em equity e crescer com esses recursos, a empresa pode aumentar seu valor de mercado ao longo do tempo. Quanto maior o crescimento e a lucratividade, maior será o valor das ações da empresa, o que pode beneficiar todos os acionistas, inclusive os fundadores. Isso é uma vantagem para empresas que planejam, no futuro, um "exit" (saída), seja por meio de uma aquisição, fusão ou oferta pública de ações (IPO). 6. Flexibilidade no Planejamento de Crescimento O capital captado via equity permite que a empresa tenha mais flexibilidade para investir em longo prazo, pois ela não precisa se preocupar em pagar parcelas de financiamento ou lidar com compromissos de curto prazo. Isso possibilita uma alocação mais estratégica dos recursos. A empresa pode focar em investimentos de crescimento, como desenvolvimento de produtos, expansão de mercado e melhorias operacionais. 7. Acesso a Outras Rodadas de Investimento Ao abrir capital para investidores, a empresa também se torna mais visível e atraente para futuras rodadas de captação de recursos. Isso pode incluir desde rodadas de "seed" até séries de investimento mais avançadas, onde a empresa recebe aportes adicionais para continuar seu crescimento. Esse processo de várias rodadas de equity permite que a empresa acesse recursos conforme necessário, sem esgotar sua capacidade de financiamento de uma única vez. 8. Liquidez para Fundadores e Colaboradores (no longo prazo) Em alguns casos, o modelo equity permite que os fundadores e funcionários também se beneficiem diretamente do crescimento da empresa. Isso pode acontecer por meio de planos de participação nos lucros ou pela venda de ações quando a empresa atinge uma fase mais madura. Para empresas que atingem uma fase de IPO, colaboradores com ações da empresa podem converter parte delas em liquidez, aproveitando o crescimento da organização no longo prazo. 9. Potencial de Retorno Elevado O modelo equity oferece a possibilidade de retornos elevados, especialmente para investidores em startups. Quando uma empresa atinge um crescimento substancial ou é vendida, os acionistas têm a oportunidade de lucrar significativamente com a valorização de suas ações. Esse potencial de retorno é um atrativo importante para investidores de capital de risco, que buscam empresas com grande potencial de crescimento para maximizar seus ganhos. Conclusão O modelo de negócio equity é vantajoso por permitir acesso a capital, atrair investidores com expertise, compartilhar riscos e oferecer retorno aos acionistas de acordo com o crescimento e sucesso da empresa. Contudo, é importante lembrar que a diluição da propriedade e a necessidade de atender aos interesses dos acionistas são pontos a serem considerados.

  • "Atendimento Personalizado

    Carla Dobrou a Ocupação de Seu Hostel com Uma Estratégia de Atendimento Diferenciada" "Quer saber como encantar seus clientes e aumentar a retenção? Clique aqui para saber mais!" Por Carla "Oi, eu sou a Carla, e gerencio um hostel numa cidade turística. Sempre adorei a ideia de oferecer uma hospedagem acolhedora e acessível, mas minha maior dificuldade era garantir uma ocupação constante, especialmente fora da alta temporada." Problema: A ocupação baixa, fora da alta temporada impactava severamente seu faturamento, e ela precisava encontrar maneiras de atrair hóspedes em qualquer época do ano. Mitos e Soluções: Carla percebeu que precisava de parcerias locais para ter mais hóspedes. Ela precisa novas ideias com mais atenção exclusivas para movimentar a região. Desafios e Soluções: "Percebi que meus hóspedes buscavam mais do que um quarto; queriam uma experiência única. Então, comecei a criar pacotes de hospedagem com passeios e oferecer um café da manhã típico da região. Isso atraiu mais hóspedes e os deixou encantados com o toque personalizado." Resultado: "Nos últimos seis meses, a ocupação média aumentou 45% e, com isso, o faturamento anual cresceu 30%! Finalmente, senti que meu hostel estava realmente conectado com o que os hóspedes queriam." Referências a Estudos e Pesquisas: No setor de turismo e hospedagem, a personalização da experiência é uma forte tendência. Segundo o relatório “Tendências do Turismo no Brasil” (2023), 60% dos viajantes preferem hospedagens que ofereçam experiências locais e exclusivas. Além disso, uma pesquisa da Associação Brasileira de Hostels e Pousadas mostra que pacotes personalizados e atendimento diferenciado aumentam a probabilidade de retorno dos hóspedes em até 40%. Essas informações apoiam a escolha de Carla de oferecer pacotes com passeios e refeições regionais, resultando em um aumento de ocupação e na fidelização dos hóspedes. Política de Privacidade e Aviso Legal: Política de Privacidade: Respeitamos a privacidade de nossos leitores, e garantimos que todos os dados coletados são tratados com confidencialidade, conforme nossa Política de Privacidade.Aviso Legal: Os relatos compartilhados aqui têm fins informativos e podem não garantir os mesmos resultados em outros casos.

  • Entenda o Motivo da Visita de Seus Clientes

    Ideias e Dicas Importantes para Lojistas neste Natal Introdução O Natal é um dos períodos mais aguardados pelos lojistas, pois as vendas aumentam e o comércio ganha um fluxo intenso de clientes em busca de presentes e experiências memoráveis. Para tirar o máximo proveito dessa época, é essencial que os lojistas estejam bem preparados, do ambiente da loja à equipe de vendas. Este guia reúne ideias e dicas importantes para lojistas de diversos setores, com estratégias práticas e testadas para garantir que a experiência de seus clientes seja positiva e para aumentar as chances de conversão. 1. Entenda o Motivo da Visita de Seus Clientes A principal razão pela qual os clientes visitam as lojas físicas durante o Natal vai além da compra em si. Muitos procuram uma experiência especial, uma conexão com o espírito natalino e a oportunidade de ver e tocar o produto antes da compra. Portanto, é fundamental que o lojista compreenda essa motivação para oferecer algo a mais: um ambiente bem decorado e um atendimento que faça o cliente se sentir valorizado. 2. Eduque-se sobre os Desafios de Atrair Clientes em Meio à Concorrência É natural que, durante o Natal, haja um aumento na concorrência. Com o crescimento de campanhas promocionais e vitrines chamativas, o lojista precisa se destacar de maneira inteligente. Uma forma eficaz é focar no atendimento personalizado e na criação de um ambiente convidativo que inspire o espírito natalino. Além disso, lembre-se de que muitos consumidores estão mais sensíveis a preços durante o Natal. Dados recentes mostram que 75% dos consumidores   priorizam lojas com promoções e descontos. Portanto, é importante considerar promoções estratégicas que não comprometam a margem, mas que atraiam o público. 3. Quebre Mitos e Conheça as Soluções para Atrair Mais Clientes Alguns lojistas acreditam que o que faz uma loja se destacar no Natal são apenas as promoções. No entanto, pesquisas apontam que experiências diferenciadas  e boas práticas de atendimento  são fatores decisivos para atrair clientes. A seguir, listamos algumas soluções para mitos comuns: Mito : Apenas a decoração da loja é suficiente para atrair clientes. Solução : Decoração atrai olhares, mas o atendimento é o que mantém o cliente. Invista em treinamento de equipe para garantir um atendimento acolhedor. Mito : Preço baixo é tudo o que o cliente busca. Solução : Ofereça valor agregado, como personalização de produtos e pacotes de presente especiais. Os clientes tendem a valorizar um toque diferenciado. 4. Prepare a Loja: Organização, Decoração e Logística Para que a experiência de compra do cliente seja satisfatória, a loja precisa estar organizada e visualmente atraente. Veja como preparar sua loja física para o Natal: Decoração Temática : Invista em uma decoração acolhedora e alinhada ao tema natalino. Pequenos detalhes, como luzes e guirlandas, podem fazer uma grande diferença. Vitrines Inspiradoras : A vitrine é o primeiro ponto de contato visual do cliente. Aposte em uma composição que destaque seus melhores produtos e transmita o espírito natalino. Logística de Estoque : Aumente o estoque de itens populares, mas evite excesso para que não haja desperdício. Use histórico de vendas e tendências para guiar a compra de estoque. Fluxo da Loja : Verifique se o layout da loja permite um fluxo fácil e confortável para os clientes, facilitando o acesso aos produtos mais procurados. 5. Técnicas de Marketing para Aumentar Vendas Utilize algumas das seguintes estratégias de marketing para atrair e converter mais clientes durante o Natal: Promoções Temáticas : Atraia clientes com promoções exclusivas de Natal, como combos e descontos progressivos. Experiência Sensorial : Crie uma experiência completa com música e aroma. Pesquisas mostram que o ambiente sonoro e olfativo  influencia até 85% das decisões de compra. Parcerias Locais : Se possível, estabeleça parcerias com outras lojas próximas para promover os negócios em conjunto e aumentar o fluxo de pessoas. Ofereça Embalagem de Presente : Embalagens especiais ajudam a agregar valor à compra e reforçam o conceito de presente, ideal para essa época. 6. Treinamento de Equipe: Atendendo com Excelência A equipe de vendas é essencial para garantir uma experiência de compra de qualidade. Um atendimento cordial, que acolha o cliente e o ajude a escolher o melhor produto, faz toda a diferença. Realize um treinamento de pré-Natal com a equipe, abordando: Técnicas de atendimento personalizado ; Identificação de oportunidades de venda cruzada ; Rapidez e eficiência na reposição e embalagem de produtos . 7. Benefícios de Uma Experiência de Compras Diferenciada Oferecer um ambiente diferenciado e um atendimento exclusivo ajuda a criar um relacionamento mais próximo com o cliente. Para o lojista, isso se traduz em fidelidade e recorrência de compras. Um estudo da Associação Nacional de Varejo  mostra que clientes que têm uma experiência positiva têm 60% mais chances  de voltar à loja. Portanto, priorize os detalhes que farão o cliente lembrar-se de sua loja. 8. Call to Action: Pronto para Garantir o Sucesso das Suas Vendas de Natal? Para lojistas que desejam uma preparação completa, entre em contato com nossa equipe de consultoria e descubra como nossas soluções podem auxiliar sua loja a aumentar as vendas durante o Natal. Não perca tempo; esta é a melhor época para se destacar e fidelizar novos clientes! Política de Privacidade Estamos comprometidos em proteger sua privacidade. Os dados coletados em nossa página são utilizados apenas para melhorar sua experiência de navegação. Não compartilhamos suas informações com terceiros sem seu consentimento. Aviso Legal As informações deste artigo são de caráter educacional e orientativo, não constituindo consultoria personalizada. Para uma avaliação detalhada e específica, consulte especialistas de varejo.

  • Como Criar Vitrines de Natal Atraentes e Lucrativas

    Como Criar Vitrines de Natal Atraentes e Lucrativas Introdução As vitrines de Natal são uma das melhores formas de captar a atenção dos consumidores que passam em frente à sua loja. Uma vitrine bem decorada pode não apenas atrair novos clientes, mas também aumentar as chances de conversão. Neste artigo, vamos explorar dicas práticas e inspiradoras para criar vitrines de impacto, desde a escolha de temas e cores até a melhor disposição dos produtos para otimizar as vendas. Introdução Uma vitrine bem projetada é a porta de entrada para atrair novos clientes, especialmente durante o Natal, quando o movimento aumenta e a concorrência é acirrada. Nesse período, os consumidores procuram mais do que produtos: eles querem uma experiência. Com uma vitrine atrativa, seu negócio se destaca e desperta o interesse do consumidor, aumentando as chances de conversão. Neste artigo, vamos abordar estratégias práticas para lojistas de todos os tipos de segmentos, desde dicas de decoração até técnicas de organização que elevam o potencial de vendas. 1 . Escolha um Tema Central e Consistente Um tema central é o ponto de partida para uma vitrine atraente. Durante o Natal, alguns dos temas mais comuns e bem-sucedidos incluem: Natal Tradicional : Cores clássicas como vermelho, verde e dourado, com elementos típicos como pinheiros, estrelas e sinos. Esse tema é ideal para lojas que buscam uma abordagem familiar e acolhedora. Inverno Encantado : Inspirado em florestas e neve, com cores como branco, prata e azul. Ideal para lojas que desejam transmitir uma atmosfera mágica e sofisticada. Natal Sustentável : Para um público mais consciente, opte por uma decoração sustentável, com materiais reciclados e elementos naturais, como folhas secas e pinhas. Dica Prática : Defina o tema com base no perfil de seus clientes. Se a loja atrai famílias, o “Natal Tradicional” pode funcionar melhor. Já se o público é composto de jovens e adultos em busca de algo diferente, o “Inverno Encantado” pode ser a escolha ideal. Como Criar Vitrines de Natal Atraentes e Lucrativas As vitrines de Natal são uma das melhores formas de captar a atenção dos consumidores que passam em frente à sua loja. Uma vitrine bem decorada pode não apenas atrair novos clientes, mas também aumentar as chances de conversão. Neste artigo, vamos explorar dicas práticas e inspiradoras para criar vitrines de impacto, desde a escolha de temas e cores até a melhor disposição dos produtos para otimizar as vendas. Planejamento de Estoque e Logística para Vendas Natalinas Gerenciar o estoque de maneira eficiente é fundamental durante o período de Natal, quando a demanda por produtos cresce. Neste artigo, abordaremos práticas para o planejamento de estoque e estratégias logísticas que ajudam a evitar a falta ou o excesso de mercadorias, garantindo que sua loja esteja sempre pronta para atender os clientes. Marketing Sensorial no Natal: Como Usar Sons e Aromas para Atrair Clientes O marketing sensorial é uma técnica poderosa para influenciar o comportamento de compra, especialmente durante o Natal, quando os consumidores buscam experiências que remetam à celebração. Vamos discutir como o uso de músicas natalinas, aromas de especiarias e outros estímulos sensoriais podem aumentar o tempo de permanência do cliente na loja e potencializar as vendas. Política de Privacidade Estamos comprometidos em proteger sua privacidade. Os dados coletados em nossa página são utilizados apenas para melhorar sua experiência de navegação. Não compartilhamos suas informações com terceiros sem seu consentimento. Aviso Legal As informações deste artigo são de caráter educacional e orientativo, não constituindo consultoria personalizada. Para uma avaliação detalhada e específica, consulte especialistas de varejo.

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